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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

JOÃO LUÍS DE PAIVA JÚNIOR

1870 – 1949

Aos 18 de março de 1949 desaparecia do plano físico, no Rio de Janeiro, um verdadeiro servo da caridade: o Comandante João Luís de Paiva Júnior, coração de ouro sob um véu de aparente severidade.

Nascera ele no Rio de Janeiro, em 9 de abril de 1870, tendo por pais João Luís de Paiva e Maria Delfina da Conceição Paiva. Fora o pai excelente ator, tendo trabalhado ao lado de João Caetano e outros ilustres artistas da época.

Na primeira mocidade, Paiva Junior foi caixeiro, impressor e até ourives. O seu grande sonho, porém, era a Marinha de Guerra, e para ela entrou ainda bem jovem. Durante 52 anos e dez meses desempenhou dignamente suas funções na Intendência, reformando-se no posto de Almirante. Durante todo esse tempo, teve oportunidade de conhecer e privar com gloriosos vultos de nossa Marinha.

Em 1905, sofrimentos físicos e espirituais fizeram-no aceitar o convite de um colega, que com ele insistia para comparecer ao Centro Espírita Santo Agostinho, existente no Méier, Guanabara. Ali foi o então tenente Paiva, e dali saiu ele transformado, para o Espiritismo. Entusiasmou-se com as revelações contidas nas obras de Allan Kardec, e ei-lo, anos depois, presidente daquele Centro aonde foi pela primeira vez.

Continuando sempre como presidente, mais tarde mudou o Centro para Jacarepaguá, denominando-o, desde essa época, Centro Espírita de Jacarepaguá.

Em 27 de fevereiro de 1913, ingressava na “Assistência aos Necessitados” da Federação Espírita Brasileira o capitão de corveta João Luís de Paiva Junior, onde, através de sua mediunidade receitista, passou a ter contato mais direto com os menos favorecidos da sorte, desses que batem à porta da Casa de Ismael, em busca de socorro material e espiritual. Era, então, diretor da “Assistência aos Necessitados” outro inolvidável semeador da caridade, Pedro Richard.

Em 19l5, Paiva Júnior foi eleito Tesoureiro da Federação, mas o certo é que seu Espírito não se sentia bem nesse novo setor de trabalho, seu pensamento estava sempre voltado para os sofredores, para os pobres, e seu desejo era dedicar-se de todo o coração, à seus irmãos em Humanidade. Retornou, pois, à Comissão de Assistência, onde a sua dedicação e amor se faziam sentir de maneira relevante, resolvendo, satisfatoriamente, as difíceis tarefas que lhe eram confiadas. Suas palavras, proferidas sempre sem afetação, com natural e sincera vibração evangélica, tinham o dom de reanimar almas abatidas, reconfortar enfermos.

Em 1923, viu-se eleito para o espinhoso cargo de Diretor da Assistência aos Necessitados, cargo que ininterruptamente desempenhou até seu Espírito ser chamado para as etéreas regiões do Além.

Vinte e seis anos consecutivos esteve ele na direção dessa Comissão de Assistência, e só quem conhece o que seja o trabalho desse Departamento da Federação é que pode calcular quanto amor existia em seu coração!

Conhecido de todos por Comandante Paiva, seu nome tornou-se um símbolo de paz e de misericórdia para os necessitados. Fazia prodígios com as verbas de que dispunha, parecendo, até, que elas se multiplicavam em contato com suas mãos dadivosas.

Todos quantos durante aqueles vinte e seis anos subiam as escadarias do venerável edifício da Avenida Passos não podiam admitir o Departamento de Assistência sem a figura austera do Comandante Paiva. É que, muito embora tivesse ele de exercer os encargos atinentes ao seu posto de oficial superior de nossa Marinha de Guerra, jamais deixou de passar horas a fio, diariamente, durante vários lustros, em seu gabinete de trabalho na Federação Espírita Brasileira. Ele e a Assistência se confundiam. Sua palavra era fluente e sempre modulada ao ritmo do Evangelho. Recebia o maltrapilho com o mesmo carinho e atenção que tributava aos que, bem vestidos ou detentores de ótimas posições sociais, o procuravam na esperança de um alívio para os seus padecimentos.

Em Setembro de 1925, certo médico, interessado no descrédito das curas espíritas, teceu, junto ao Inspetor da Fiscalização da Medicina, uma historia caluniosa, em que a honrada figura de Paiva Júnior era o acusado principal.

Foi ele então processado como incurso no exercício ilegal da medicina. Após examinar os autos, o ínclito e saudoso Dr. Bento de Faria, mais tarde Ministro do Supremo Tribunal Federal, emitiu parecer, em que requeria o arquivamento do inquérito sobre o caso, por não encontrar justa causa para denúncia. À vista desse parecer, o Doutor Eurico Cruz, da Segunda Vara Criminal, mandou arquivar o processo.

Paiva Júnior tinha o hábito de ouvir os pobres um a um e em particular, tarefa que ele desempenhava com uma paciência verdadeiramente cristã, e a levava tão a sério que, nessas horas de contato com a gente humilde do povo, a ninguém mais atendia, mesmo de elevada posição social.

Sua atuação evangélica não ficou restrita ao Estado da Guanabara, alargou-se pelo Brasil inteiro, e foi mais além, transpôs o Atlântico. Assim é que de Portugal e da Espanha lhe chegavam, quase que diariamente, as mais diversas solicitações de assistência. Antes da última guerra mundial, inúmeras eram as cartas que vinham ter às suas mãos, escritas por pessoas angustiadas residentes na França, essa França que foi berço de Allan Kardec.

Podendo viver uma vida despreocupada, Paiva Júnior empregou todo o seu tempo disponível na pratica da Caridade, e o fez, é bom frisar, com alma e coração, sem pensar em qualquer recompensa futura, convicto de que apenas cumpria um dever de irmão para com outro irmão em Cristo.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

JOÃO HERDY BOECHAT

1884 – 1949

Desencarnou em 09 de julho de 1949, em Niterói, RJ, tendo nascido na Fazenda Vista Alegre, em Pirapitinga, RJ, em 12 de abril de 1884.

A sua mediunidade despertou muito cedo, particularmente a vidência.

Pais espíritas, imediatamente encaminharam-no à Casa Espírita que frequentavam.

Espírito alegre e jovial mantinha um bom relacionamento com todas as pessoas. Trabalhava, na lavoura durante o dia e, à noite atendia a quantos o procuravam em busca de socorro.

Em 1937 fixou residência em Niterói, passando a frequentar a Federação Espírita do Estado do Rio de janeiro.

Foi um amigo incondicional dos jovens, passando a ser o orientador da mocidade na UMEN.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

JOÃO HUSS

1369 - 1415

Sacerdote tcheco, João Huss (Jan Huss) nasceu em Husinec, Boêmia, em 1369 e desencarnou em Constância, em 6 de julho de 1415. Filho de camponeses, se formou em teologia e, dois anos após, em artes pela Universidade de Praga. Em 1401 assumiu a reitoria desta Universidade e, no ano seguinte, foi nomeado pároco da capela de Belém, em Praga.

Em 1410 foi excomungado em face de suas críticas ao clero, especialmente à venda das indulgências. Mas permaneceu em suas funções devido ao grande apoio do povo e do rei Venceslau, sendo festejado como herói nacional. Em 1412, novamente excomungado, teve que se afastar da capital.

Além de reformador religioso, Huss foi um defensor da nacionalidade tcheca. Como escritor, estabeleceu uma nova ortografia, reformando a língua tcheca, esforçando-se para banir as formas germânicas. Por isso, a boêmia considera-o fervoroso patriota e é venerado como um santo e mártir da fé.

"Huss, cuja obra teológica era mais transcrição de John Wycliffe, do que original, afirmava que a Igreja era composta de todos os predestinados - do passado, do presente e do futuro. Como Wycliffe, não aceitava a supremacia papal, mas apenas a pessoa de Cristo como chefe e cabeça da Igreja, considerando o Evangelho como única lei. Seu pensamento sobre a igreja era influenciado fortemente por Agostinho e tinha, a respeito do clero e sua relação com a propriedade, pontos de vista semelhantes aos dos valdenses (movimento dentro da Igreja Católica que pregava a rejeição das riquezas e das pretensões políticas)." (Enciclopédia Mirador Internacional).

Huss abriu caminho a Lutero (1483-1546), teólogo alemão, o maior vulto da reforma protestante.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

JOÃO MAURÍCIO DE NASSAU-SIEGEN

João Maurício de Nassau-Siegen, conhecido como Maurício de Nassau, chegou as terras pernambucanas, no Nordeste brasileiro, em 1637.

Oficial, exímio artista dos pincéis e das telas, foi homem de confiança e disciplina, pelo espírito de serviço e boa disposição para qualquer missão que lhe fosse destinada. 

O senhor de Nassau-Siegen, nomeado governador e comandante das possessões holandesas no Brasil, era apaixonado pelas artes, cercando-se sempre de geniais artistas, dando vazão ao seu refinado gosto pelo belo, pelo estético.

O jovem militar, enamorara-se pelas terras pernambucanas, pelas florestas, pelas montanhas, pelo espírito do povo generoso e gentil, chegando a unir-se a um coração brasileiro, vindo a constituir família em Recife, fazendo-se rodear, em função de sua arte, de grande número de amigos e admiradores.

Quando, em 1644, Maurício de Nassau retorna à Europa, o referido militar decide-se por ficar sob os céus do Brasil, mantendo a família e criando a prole nas terras formosas do juveníssimo e já querido país.

Tendo permanecido, então, nos pagos nordestinos, o antigo oficial militar holandês retornou a pátria espiritual em avançada idade, guardado pela ternura da família e dos muitos amigos que angariara. 

Nas contas do tempo, porém, o antigo militar-artista deveria retornar à psicosfera européia, através da reencarnação, em novas e produtivas ocasiões, a fim de acertar-se com diversas situações diante das quais os campos da Europa seriam o melhor cenário e lhe ofereceriam o mais adequado clima psíquico, tudo servindo de moldura a sua libertação espiritual do pretérito, gradativamente.

Assim, pôde reencarnar por duas vezes ainda na Holanda, uma vez em Portugal e outra vez na Alemanha, em pleno século XX.

Nas experiências da reencarnação alemã, nosso amigo mostrou-se dotado de rara sensibilidade para a música e para as artes plásticas, descobrindo uma alma apaixonada pelo distante país brasileiro, interessando-se por tudo o que no Brasil ocorresse, acompanhando a saga do seu povo simples e bondoso, passando a experimentar intensa saudade, anelando poder conhecê-lo um dia... Tinha sonhos com suas florestas frondosas, com suas montanhas altivas e com seus mares imensos. Lia, com avidez, tudo o que se referisse a essas saudosas terras sul-americanas. 

Enquanto o tempo passava, inexorável, o jovem artista Johanns Bergmann foi acometido por fulminante enfermidade cardíaca, tendo chegado à desencarnação em plena juventude biológica, nos seus bem-vividos trinta anos de idade, no ano de 1975.

Recebido no Invisível por antigos companheiros de sua rota evolutiva e por nobres Mentores da Vida Maior, Johanns logrou o conhecimento de todos os motivos que o prendiam ao psiquismo brasileiro, bem como pôde identificar os Espíritos a ele vinculados e que se achavam reencarnados no Brasil, em grande número pelo território fluminense, e desejou revê-los, acercar-se deles, nada obstante as novas realidades impostas pelo renascimento corporal.

Identificou-se com extrema facilidade com o pensamento espírita, que lhe foi apresentado no Mundo dos Espíritos, em virtude de muitos dos seus vínculos do coração estarem, neste século, atrelados a sérios compromissos com o Espiritismo no Brasil. 

A partir daí, foi convidado a acompanhar os programas de serviço fraternal a companheiros necessitados da estrada das lutas humanas. 

Johanns sensibilizou-se sempre diante desses trabalhos, junto a essas almas, tornando-se voluntário e discreto operário da caridade, em nome do Cristo Excelso.

Aos poucos, com o passar dos anos, Johanns começou a dirigir palavras de estímulo e aclaramento tanto a irmãos desencarnados quanto a encarnados, sendo que a estes últimos por meio da psicografia, até que foi convidado a compor a equipe de Mensageiros da nossa obra de educação e assistência, sob a focalização espírita.

O querido amigo passou a adotar a forma portuguesa para grifar o nome da sua mais recente experiência terrestre. Tornou-se dedicado benfeitor junto a corações sofredores, a almas angustiadas, desencantadas, estabelecendo, com relativa facilidade, ponte de socorro entre eles e as energias benfazejas do Mundo Maior.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

domingo, 1 de agosto de 2021

JOÃO GHIGNONE

1889 – 1978

Dia 8 de junho de 1978, às 23 horas, desencarnou em Curitiba (PR), o venerando confrade João Ghignone, Presidente da Federação Espírita do Paraná, por mais de 40 anos.

Nasceu no dia 11 de fevereiro de 1889, sendo natural de Serravale Sesia, no Piemonte, Itália. Seus pais transferiram residência para o Brasil em 1894, quando ele contava 5 anos de idade.

Espírita desde a sua juventude, deu o melhor de seus esforços em benefício da propaganda da Doutrina. Como Presidente da Federação Espírita do Paraná, apoiou e participou de todos os eventos espíritas de seu Estado. Tomando parte em vários Congressos, Simpósios, Semanas Espíritas e tudo o mais que engrandecesse a Doutrina, como: o “III Congresso Brasileiro de Jornalistas e Escritores Espíritas”, o “Pacto Áureo”, do CFN da FEB, foi o anfitrião da “4ª Zonal” realizada pelo CFN no Paraná, juntamente com sua valorosa equipe de trabalhadores. Fundou várias instituições espíritas, como o Instituto Lins de Vasconcelos e sua cidade mirim, o Sanatório Bom Retiro, O Lar de Icléa e o Lar Infantil Mariinha. Apologista da Cultura Espírita, incentivou a publicação de livros espíritas, pela FEP, de vários autores, como: Deolindo Amorim, Victor Ribas Carneiro e tantos outros.

João Ghignone foi um homem bom, humilde e simples, a serviço da Cultura, do Bem e da Verdade, como bem disse de si, uma reportagem de “O Estado do Paraná”, transcrita em “Mundo Espírita” de 28 de fevereiro de 1979. A esse gigante, o ilustre cidadão paranaense, que muito contribuiu para o desenvolvimento de sua cultura e outros ramos de atividades humanas, cristãs e espíritas, as nossas mais sinceras homenagens. Rogando a Deus e a Jesus muitas luzes no seu caminho no Plano Espiritual. Aos seus familiares e à família espírita do Paraná, a nossa solidariedade cristã.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

quinta-feira, 1 de julho de 2021

JOÃO GASPARINI

1885 – 1971

João Gasparini desencarnou em 05 de fevereiro de 1971, tendo nascido na Cidade de Triestre, Áustria, em 16 de abril de 1885.

Homem ponderado, muito educado, alfaiate, veio para o Brasil e radicou-se em Botucatu (SP).

Reunindo em sua casa alguns amigos, passaram a estudar o Espiritismo, mas, devido a perseguição do clero, mantinha um de seus filhos como vigia, durante as reuniões.

Participou da fundação do C.E. "Caminho da Luz" e muitos outros da região.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

terça-feira, 1 de junho de 2021

JOÃO DUARTE DE CASTRO

1931 – 1992

Desencarnou em São Paulo, em 07 de junho de 1992, tendo nascido em 08 de agosto de 1931.

Professor de Português deixou várias obras de real valor, embora o seu pequeno estágio como espírita: Nos Horizontes da Espiritualidade, A Vida Numa Colônia Espiritual, e outras.

Foi Presidente da União Intermunicipal Espírita de Santos, diretor e redator do Jornal " Espiritismo e Unificação" e Presidente do Centro Espírita "Henrique Seara", todas localizadas em Santos, SP.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

sábado, 1 de maio de 2021

JOÃO CYRÍACO DE SOUZA FILHO (CAPITÃO CYRÍACO)

1915 - 1998

João Cyríaco de Souza Filho, ou simplesmente Capitão Cyríaco - como até hoje é lembrado, foi um dos abnegados pioneiros do Espiritismo, em Foz do Iguaçu. O Capitão Cyríaco chegou à Terra das Cataratas no ano de 1938 e não mais a deixou.

Nasceu em Mirascivas, cidadezinha que ficava na estrada de ferro que ia de Bragança a Belém do Pará, em 29 de novembro de 1915, e desencarnou no Paraná em 22 de março de 1998. Com 13 anos, entrou para a Marinha, onde ficaria até 1960. Durante os 46 anos em que serviu à Marinha, passou por todos os postos, desde aprendiz até chegar a Capitão.

Consorciou-se com Dona Nacir Kuster, com quem teve quatro filhos.

Em julho de 1957, o Capitão Cyríaco colocou as bases para que, na região de Foz do Iguaçu, surgisse o primeiro Programa Radiofônico Espírita, intitulado: A Hora Espírita, nas ondas da Rádio Cultura AM 820 de Foz do Iguaçu, que entrou no ar pouco depois, em 2 de outubro; ano das comemorações do 1º Centenário da Doutrina Espírita.

O Programa Espírita continua até hoje, veiculado agora aos domingos, das 19h às 20h.

A Sociedade Espírita Aprendizes do Evangelho (SEAE), da Vila «A», de Foz do Iguaçu, é atualmente a responsável pela direção desse Programa Radiofônico histórico, em nossa região. Desde os tempos do Capitão Cyríaco, o Programa de Rádio sempre contou com grande audiência do público da tríplice fronteira, através de cartas, telefonemas e visitas de pessoas de cidades como Ciudad del Este (antiga Puerto Stroesner), Caacupé (perto de Assunção) e Santa Rosa, no Paraguai, Puerto Iguazú e El Dorado, na Argentina, além de inúmeras cidades do Paraná.

No ano de 1984, João Cyríaco de Souza Filho recebeu, da Egrégia Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, o título de Cidadão Honorário de Foz, pelos relevantes serviços prestados à comunidade iguaçuense.

Eis uma simples, mas sincera homenagem ao saudoso pioneiro de Foz do Iguaçu, que junto de outros baluartes pioneiros da nossa região, construíram, com muitas lutas e ingentes sacrifícios, os alicerces do Movimento Espírita regional, sob a dinâmica coordenação da Federação Espírita do Paraná.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

quinta-feira, 1 de abril de 2021

JOÃO CARLOS MOREIRA GUIMARÃES

1892 – 1979

Nasceu em 20 de outubro de 1892 e desencarnou em 02 de outubro de 1979.

Dedicou-se, com muito amor à causa espírita, ficando conhecido como o Rouxinol do Evangelho, pela doçura de sua palavra, bem abalizada, sobre o espiritismo.

Após uma renitente doença, aos 5 anos de idade, foi tratado pelo Dr. Bezerra de Menezes, contrariando seu pai, que passou a aceitar o Espiritismo, após a cura completa de João Carlos.

Foi pioneiro das semanas espíritas.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

segunda-feira, 1 de março de 2021

JOÃO BATISTA CHAGAS

1901 – 1951

Desencarnou em Niterói em 11 de março de 1951, tendo nascido em 24 de junho de 1901, em Recife.

Foi um grande divulgador da Doutrina Espírita em todos os veículos de comunicação. Foi correspondente de várias instituições espíritas, inclusive de Portugal e Espanha.

Como muitos outros companheiros, dedicados servidores do cristo, ingressou no Espiritismo pela caminho da dor. Assim foi J. B. Chagas.

Tratou-se no C. E. Fé, Esperança e Caridade, em Nova Iguaçu, então dirigido por Leopoldo Machado com quem participou da Comissão Organizadora do 1º Congresso de Mocidades Espíritas, na qualidade de secretário.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

JOÃO BATISTA BRILHANTE DE ALBUQUERQUE

1901 – 1994

Desencarnou no Rio de Janeiro em 16 de agosto de 1994, e nasceu em Vila Nova, Rio Grande do Norte, em 02 de outubro de 1901.

Um seareiro espírita dos mais trabalhadores, nas Instituições do Ramal de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.

Juntamente com sua esposa, era uma dupla muito dedicada as atividades doutrinárias.

Foi Presidente do C. E. Amor a Verdade durante 48 anos.

Militar abnegado, transferiu-se para a reserva como Capitão.

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.
 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

JOÃO AUGUSTO DE SOUZA

1890 – 1973

Desencarnou em Gravatá, Pernambuco, em 20 de abril de 1973, tendo nascido em 07 de setembro de 1890, na mesma cidade em que veio a desencarnar.

Filho de família humilde, mas bem estruturada, recebendo de seus pais uma excepcional educação.

Convocado para o serviço militar chegou ao posto de 2º tenente.

Embora de origem católica foi levado a entrar na Federação Espírita Pernambucana, atendendo a uma voz que lhe dizia: "entre". 

Entrou e ficou, pois se dedicou às leituras espíritas.

Estudou e em pouco tempo já tinha uma bela folha de serviço, tendo fundado o Centro Espírita "Enviados de Jesus".

Fonte do texto: Biografias Espíritas – Imagem: Internet Google.