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sábado, 29 de março de 2014

LOUIS PASTEUR

1822 – 1895

Louis Pasteur nasceu no dia 27 de dezembro de 1822, na França, às duas horas da manhã, segundo Jacques Nicolle autor do livro "Pasteur", da Marabout Universit‚.

A família mudou-se para Arbois quando Pasteur tinha de três a cinco anos de idade. Ele foi uma criança normal sem prenúncios de vir a ser um grande e respeitado cientista. Além dos estudos, ocupava-se, também, com pinturas e desenhos para as quais demonstrava ter grande habilidade. No colégio Real Besançon completa sua educação secundária. Em seguida foi estudar em Paris, no famoso "Liceu Saint-Louis" e também assistir as famosas palestras proferidas por Monsieur Dumas na Universidade de Sorbonne.

Em 1842 é admitido na Escola Superior de Paris e em 1843 na "École Normale" onde iniciou seus estudos sobre os cristais. Em 1847 completa o curso de doutorado e no ano seguinte divulga as primeiras descobertas sobre a assimetria dos cristais, recebendo mais tarde um prêmio de 1.500 francos pela síntese do ácido racêmico. Em 1848 desencarna Jeanne Etiennette, sua mãe.

Em 1849 é nomeado Conferencista de Química da Universidade de Estrasburgo e casa-se com Marie Laurent. Em 1850 nasce sua primeira filha Jeanne, em 1851 seu filho Jean-Baptiste e em 1853 sua filha Cecile. Em 1854 foi nomeado Prof. e Diretor da Faculdade de Ciências de Lille. Nessa cidade começa estudos sobre a fermentação Láctea e os problemas que envolviam a fabricação do álcool, do vinho e do vinagre.

Em 1857 foi nomeado Administrador e Diretor dos Estudos Científicos da "École Normale", manteve o cargo até 1867. Em 1858 nasceu sua filha Marie Louise. Montou seu primeiro laboratório na "École Normale".

No ano seguinte inicia estudos sobre a geração espontânea e descobre a vida anaeróbia. Em 1862 é eleito membro da Academia de Ciências de Paris. No ano seguinte nasce sua filha Camille. Pasteur perdeu três dos cinco filhos nascidos. Continua com os estudos sobre os vinhos, pasteurização e sobre a doença do bicho-da-seda. Jean Joseph, seu pai, o seu melhor amigo, desencarna em 1865. Divulga "Estudos sobre os Vinhos". Em 1867 é indicado como Professor de Química da Sorbonne.

Em 1868 sofre um derrame cerebral. Continua seus estudos sobre os bicho-da-seda. Em 1871 inicia estudos sobre os problemas da cerveja. Dois anos depois é eleito para a Academia de Medicina.

Em 1877 Pasteur divulga os primeiros trabalhos sobre o antraz. Em 1878 realiza estudos sobre a gangrena, septicemia e febre puerperal. Publica sua Teoria dos Germes e suas aplicações na medicina e na cirurgia. Em 1879 estuda a cólera das galinhas.

O incansável cientista no ano de 1880 inicia seus estudos sobre a raiva, um dos mais difíceis para ele e sua equipe.

Pasteur começa a colher os frutos dos seus esforços, dos seus trabalhos. As vacinas atenuadas são grande vitória. Em 1881 é eleito membro da Academia Francesa. "Ser um dos quarenta parecia-lhe honra excessiva". Vigiava-se para não se deixa empolgar pelas vitórias.

Sessão solene para a recepção de Pasteur na Academia Francesa no dia 27 de abril de 1882. Dia de emoção. Experiência na fazenda Pouilly-le-Fort com a vacina contra o antraz. Vacinação contra a cólera das galinhas e a febre esplênica.

Continua os estudos sobre a cólera e as experiências sobre a vacinação anti-rábica nos anos de 1883 e 1884. Em 1885 vacina o menino Joseph Meister, de 9 anos e Jean Baptiste Jupille o jovem herói que lutou e matou um cão com a raiva, que o atacara. Foram os primeiros seres humanos vacinados contra a raiva. Vitória de Pasteur, os dois foram salvos. Em 1886 trata de dezesseis russos mordidos por um lobo com a raiva. Todos foram salvos.

Em 1887 Pasteur sofre um segundo derrame. Em 1888 foi inaugurado o Instituto Pasteur de Paris. Em 1889 a nova Sorbonne é inaugurada.

Sem nunca ter parado de trabalhar Pasteur chega aos seus 70 anos. Jubileu comemorado na Sorbonne. Joseph Lister, cirurgião inglês, o homenageia. Presidente da França, Sadi Carnot, presente. O discurso do homenageado. Elogios, aplausos, discursos, presentes.

Em 1894 nos laboratórios do Instituto Pasteur é descoberta a vacina contra a difteria.

A desencarnação de Pasteur ocorre em Villeneuve l'Etang, no dia 28 de setembro de 1895, com 72 anos de idade. Seu corpo repousa na "Chapelle Funéraire" do Instituto Pasteur de Paris.

Pasteur retorna à Pátria Espiritual. Partiu da sua querida França em busca das recompensas celestes e de novos trabalhos, de novos afazeres.

Louis Pasteur e a Fraternidade dos Humildes

Publicado em 20/11/2011 por Martha Gallego Thomáz.

Em 1895 voltou Pasteur à Espiritualidade, depois de haver constatado não só a constituição molecular dos cristais e a sua diferenciação energética de acordo com as suas formas, como a ação de micro-organismos causadores de infecções e ter ainda desenvolvido a vacina contra a raiva.

Havendo contribuído com tanta boa vontade para o bem-estar da humanidade, foi este benfeitor recebido nos grandes laboratórios universais, para mais amplas pesquisas, em que constatou a vida de bactérias alimentadas pelos pensamentos de egoísmo, vaidade e desrespeito ao próximo. Verificou a sua periculosidade durante a Guerra de 1914, causadora de tantas tragédias.

O sublime Amor de Jesus, prevendo as dificuldades terrestres para enfrentar os últimos momentos do Apocalipse, reuniu os Grandes Grupos Fraternais, escolhendo o Brasil como sede das novas experiências no sentido de minimizar o sofrimento dos transeuntes terrestres.

Neste evento foram designados Pasteur e Agostinho para que fizessem parte da Fraternidade dos Humildes, a fim de juntarem os seus corações ao Dr. Bezerra de Menezes, e orientassem o Comandante Edgard Armond na programação das assistências espirituais. Com o Evangelho antes do passe, as criaturas, higienizando os pensamentos, poderiam sentir que suas dores seriam amenizadas à medida que se libertassem das ideias nocivas.

Comparando: se o calor da água fervendo extingue a malignidade dos micro-organismos materiais; desenvolvendo os bons pensamentos através da vivência evangélica, conseguiremos aumentar a capacidade de amar. E o calor dos nossos corações, com certeza, extinguirá o efeito nocivo dessas “bactérias”. É o que ensinou o apóstolo Pedro, quando escreveu: “O Amor cobre a multidão dos pecados”.


Autor desconhecido. Fonte do texto e imagem: Internet Google.

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